A insônia primária é muito pouco freqüente durante a infância e a adolescência. Aparece geralmente no adulto jovem (entre 20 e 30 anos) e se intensifica gradativamente. Com freqüência, o paciente procura ajuda médica vários anos depois da insônia ter iniciado.
A insônia primária é mais freqüente na mulher. Parece existir uma predisposição genética feminina para um sono superficial e alterado, embora até o presente não tenham sido feitos estudos genéticos e/ou familiares para resolver o problema.
A insônia primária é mais freqüente na mulher. Parece existir uma predisposição genética feminina para um sono superficial e alterado, embora até o presente não tenham sido feitos estudos genéticos e/ou familiares para resolver o problema.